de uma carta escrita há algum tempo, em vermelho.
somos todos deuses, deuses de palavras onipotentes. por isso escrevo: para ser deus de palavras onipotentes. por isso escrevo: para ser deus à minha maneira, para ser homem, mulher, menina, menino, ser velho, ser bicho, vento, moinho; cantar, ainda que os ouvidos que me escutem sejam apenas os meus; escrever, ainda que os olhos que me leiam sejam apenas os meus...
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