quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

e bem no fim, dois mil e doze me tirou das grandes alegrias que é o convívio da avó. a ausência marca uma presença sem fim e alguns sustos me são constantes, quando me dou conta de que a falta é perene. ainda assim, dois mil e doze veio com o redescobrimento da alegria que é estar em sala de aula - e por que não? ganhar dinheiro, oras! - exercendo a profissão que escolhi.

de muitas esperanças que se cumpriram à confirmação do medo maior, deixo o ano que passou e rumo pro norte, em busca de uma bússola qualquer.

o conselho é o mesmo desde sempre - e ainda mais agora - sejam telúricos! metam os pés descalços no chão quando o relógio virar.

adeus, maria.

até breve, eu.

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