a diferença do jogo de quarta-feira para o jogo de ontem foi uma só: postura. hoje o torcedor tá indignado com adílson batista, dizendo que ele jogou com 4 volantes, que ramires não é camisa 10 e que quem joga pra empatar, perde.
de fato, o adilson poderia ter sido um pouco mais ousado, entrado com um meia para o ramires vir de trás fazendo o que faz de melhor. o athirson – apesar de achar que ele ainda não se encontrou dentro do esquema do Cruzeiro – seria o melhor nome. está na hora do bernardo começar a ter chances em jogos mais importantes. se é cedo para colocá-lo numa partida decisiva da libertadores, que ele jogue contra um time grande no campeonato brasileiro. as oportunidades ao garoto, devem extrapolar 20 minutos contra times como o vitória.
mas muito além da formação inicial de 4-4-2 com 4 volantes, está a postura do time dentro de campo. se o Cruzeiro não tinha leonardo silva para dar segurança na zaga, wágner para criar no meio e thiago ribeiro – que não vive grande fase – para se movimentar na frente, deveria marcar em cima, apertar os zagueiros são paulinos e evitar que fizessem o que sabem de melhor, mandar bola pra área.
no primeiro gol, andré dias (eu acho) lança uma bola do meio campo para washington, que da entrada da área mete a cabeça nela. a bola segue no alto, agora dentro da área. três (!!!) jogadores não conseguem impedir que o são paulino – fazendo falta – mande a bola pra dentro. no segundo gol, insuficiência técnica de henrique que tomou belo drible de marlos. mas erro na marcação em borges que aparece livre pra marcar. no terceiro gol, o impedido dagoberto aproveita tanto o espaço deixado pelo Cruzeiro que estava todo a frente, quanto a preguiça na volta dos meio-campistas azuis.
enfim, o time até criou. mas sofreu pela ausência de leonardo silva, – o Cruzeiro não tem zagueiros para bater de frente com o forte washington – de jogadores rápidos na frente como wágner e thiago ribeiro. mas faltou, sobretudo, atenção. iniciativa ou ambição como disso o próprio adílson depois da partida. faltou o espírito que sobrou na quarta feira, quando o mesmo Cruzeiro de 4 volantes derrotou o são paulo. é preciso que o time tenha a mesma postura dentro e fora de casa.
muitos Cruzeiros que vi jogar sofreram do mesmo problema: achar que poderiam fazer gol a qualquer momento. e não é assim que as coisas funcionam – exceto em 2003. que sirva de alerta para dia 17, quando qualquer erro será fatal.
de fato, o adilson poderia ter sido um pouco mais ousado, entrado com um meia para o ramires vir de trás fazendo o que faz de melhor. o athirson – apesar de achar que ele ainda não se encontrou dentro do esquema do Cruzeiro – seria o melhor nome. está na hora do bernardo começar a ter chances em jogos mais importantes. se é cedo para colocá-lo numa partida decisiva da libertadores, que ele jogue contra um time grande no campeonato brasileiro. as oportunidades ao garoto, devem extrapolar 20 minutos contra times como o vitória.
mas muito além da formação inicial de 4-4-2 com 4 volantes, está a postura do time dentro de campo. se o Cruzeiro não tinha leonardo silva para dar segurança na zaga, wágner para criar no meio e thiago ribeiro – que não vive grande fase – para se movimentar na frente, deveria marcar em cima, apertar os zagueiros são paulinos e evitar que fizessem o que sabem de melhor, mandar bola pra área.
no primeiro gol, andré dias (eu acho) lança uma bola do meio campo para washington, que da entrada da área mete a cabeça nela. a bola segue no alto, agora dentro da área. três (!!!) jogadores não conseguem impedir que o são paulino – fazendo falta – mande a bola pra dentro. no segundo gol, insuficiência técnica de henrique que tomou belo drible de marlos. mas erro na marcação em borges que aparece livre pra marcar. no terceiro gol, o impedido dagoberto aproveita tanto o espaço deixado pelo Cruzeiro que estava todo a frente, quanto a preguiça na volta dos meio-campistas azuis.
enfim, o time até criou. mas sofreu pela ausência de leonardo silva, – o Cruzeiro não tem zagueiros para bater de frente com o forte washington – de jogadores rápidos na frente como wágner e thiago ribeiro. mas faltou, sobretudo, atenção. iniciativa ou ambição como disso o próprio adílson depois da partida. faltou o espírito que sobrou na quarta feira, quando o mesmo Cruzeiro de 4 volantes derrotou o são paulo. é preciso que o time tenha a mesma postura dentro e fora de casa.
muitos Cruzeiros que vi jogar sofreram do mesmo problema: achar que poderiam fazer gol a qualquer momento. e não é assim que as coisas funcionam – exceto em 2003. que sirva de alerta para dia 17, quando qualquer erro será fatal.
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