pela segunda vez, participarei do femam - festival de música da amita (associação de músicos de itabira). esse ano, participo com a música a moça o estandarte.
a música é do início do ano passado, quando estava procurando um novo jeito de compor. foi com moça e o estandarte que descobri a paciência na composição. "essa dor é toda nossa / e é você quem não a vê" - esses versos ficaram sozinhos durante uns 2 meses enquanto os outros não chegavam. a música estava pronta, mas faltavam os versos. aí, entre uma cantada e outra desses mesmo versos, outros foram vindo até que a música ficasse pronta. aprendi a esperar a calma avançar pra fazer do peito turbilhão.
a música é do início do ano passado, quando estava procurando um novo jeito de compor. foi com moça e o estandarte que descobri a paciência na composição. "essa dor é toda nossa / e é você quem não a vê" - esses versos ficaram sozinhos durante uns 2 meses enquanto os outros não chegavam. a música estava pronta, mas faltavam os versos. aí, entre uma cantada e outra desses mesmo versos, outros foram vindo até que a música ficasse pronta. aprendi a esperar a calma avançar pra fazer do peito turbilhão.
fiquem com ela o mais próximo da versão a ser apresentada no femam:
a moça e o estandarte
essa dor é toda nossa
e é você quem não a vê
por isso, vem
toma meu braço,
que eu te levo [sã].
vem,
no meu compasso,
nosso samba é a manhã!
que não aporta e nem levanta
e sempre falha e não se alcança
e então:
eu peço algum perdão
pelo que faltou,
eu rezo uma oração
pela alma que atrasou.
e quando a calma avança
e faz de um peito: turbilhão...
canta ela
em busca de uma cor,
em troca de um sabor,
pra sobreviver,
ela vai sambando até morrer.
e quando pensa que acabou,
é que seu corpo pede mais.
e ela torna a repetir
sem deixar cair:
samba até doer o pé,
para não perder a fé
em ir...
II femam - 2008
local: avenida mauro ribeiro
data: 27/06
horário: 20h
a moça e o estandarte
essa dor é toda nossa
e é você quem não a vê
por isso, vem
toma meu braço,
que eu te levo [sã].
vem,
no meu compasso,
nosso samba é a manhã!
que não aporta e nem levanta
e sempre falha e não se alcança
e então:
eu peço algum perdão
pelo que faltou,
eu rezo uma oração
pela alma que atrasou.
e quando a calma avança
e faz de um peito: turbilhão...
canta ela
em busca de uma cor,
em troca de um sabor,
pra sobreviver,
ela vai sambando até morrer.
e quando pensa que acabou,
é que seu corpo pede mais.
e ela torna a repetir
sem deixar cair:
samba até doer o pé,
para não perder a fé
em ir...
II femam - 2008
local: avenida mauro ribeiro
data: 27/06
horário: 20h
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