quinta-feira, 3 de julho de 2008

sobre o femam

às vezes me perguntam por que eu não mexo com música de uma maneira mais séria. é porque a música pra mim é meio e não fim. gosto de sentar, compor, tocar, cantar e só. não tenho muitas pretensões com a música. por essa relação despreocupada é que eu já me senti vitorioso antes mesmo de começar o femam.

novamente, o atraso foi a tônica do festival. só quando estava no local do show pela 3a vez parar passar o som é que pude fazê-lo. quando terminei de passar o som, o roberto - baixista famoso lá em itabira - me peguntou: "você que é o matheus?"; ao que respondi: "sou.". então ele falou: "oh, cara. eu vou tocar essa música sua no festival de inverno. ela é muito bonita!". antes de descer do palco, antes mesmo de tocar eu já tava satisfeito. de verdade! o que viria depois nem importaria tanto.

nem me lembrava que tinha enviado essa - entre outras - música pra maíra. o resto? ah, foi só pra cumprir tabela.



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