domingo, 3 de agosto de 2008

drops literário #11

soneto da perdida esperança

cda.

perdi o bonde e a esperança.
volto pálido para casa.
arua é inútil e nenhum auto
passaria sobre meu corpo.

vou subir a ladeira lenta
em que os caminhos se fundem.
todos eles conduzem ao
princípio do drama e da flora.

não sei se estou sofrendo
ou se é alguém que se diverte
por que não?na noite escassa

com um insolúvel flautim.
entretanto há muito tempo
nós gritamos: sim! ao eterno

Um comentário:

Coração Vulgar disse...

SIM!!! A TUDO QUE É ETERNO EM NOSSAS VIDAS...
SIM!!! AO ABRAÇO MAIS GOSTOSO DO MUNDO...